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Sopa de vento
Sopa de vento, conscrito passado escrito
subscrito escreve, cupim sem cominho,
surpresa natureza prescreve, mente solvente
miudinho ninho fundo do mar imerge.
Apaixonado corbado você abandonado,
salão vela acessa no chão queimado meio
regado coração, colher quente espelho de
mão, traço dito vale seguida só um tostão,
combustão ilusão.
O feijão, sem chinelo, pé no chão martelo
lua qual foi a razão, linha do horizonte
dizia separação, cordão condão, pescoço
preso corrente mamão maracujá açúcar
limão, fechado coração.
Tô de boa com à vida pardal que voa,
pluralidade vida atoa, contida verdade
primeiro fingida, estrada aberta corrida,
longevidade frente esquecida muy querida.
Amem!
(Karamujô @ Favela)
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