(*..*) . (*..*) . (*..*) . (*..*)
LÍNGUA ESFACELADA
Lagartixa lá no auto emparedada
patas agarradas, eu digo nada, digo
falo nada, discreta a mosca leva uma
sinistra olhada com asas outra gelada
Câmera lenta escabreada quatro
patas caminhada bendita inseto de
sopa estática limpando-se parada sem
pena guria vai ser degustada, digo falo
nada
As vozes se fazem rebeladas, escolha
você dê uma telefonada, torcida de mim
covarde ora engarrafada por cima do
óculos carrancudo dou uma parada
Cafeina água gelada buzanfá de volta ela
sentada, ringue em cima briga encerrada
nem sempre ganha mais forte língua
esfacelada, bá quê será da coitada?
Caramba acabou a luz, arroz cru tapioca
de cuscuz, pavio lamparina chama que seduz
pelo sinal da cruz fim do nada, eu digo nada,
digo falo nada, café com sal barata amassada
pisada estalada de lado seu porco cusparada.
=(Karamujô @ Favela)=
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LÍNGUA ESFACELADA
Lagartixa lá no auto emparedada
patas agarradas, eu digo nada, digo
falo nada, discreta a mosca leva uma
sinistra olhada com asas outra gelada
Câmera lenta escabreada quatro
patas caminhada bendita inseto de
sopa estática limpando-se parada sem
pena guria vai ser degustada, digo falo
nada
As vozes se fazem rebeladas, escolha
você dê uma telefonada, torcida de mim
covarde ora engarrafada por cima do
óculos carrancudo dou uma parada
Cafeina água gelada buzanfá de volta ela
sentada, ringue em cima briga encerrada
nem sempre ganha mais forte língua
esfacelada, bá quê será da coitada?
Caramba acabou a luz, arroz cru tapioca
de cuscuz, pavio lamparina chama que seduz
pelo sinal da cruz fim do nada, eu digo nada,
digo falo nada, café com sal barata amassada
pisada estalada de lado seu porco cusparada.
=(Karamujô @ Favela)=
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